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Urnas Eletrônicas no Relatório das Forças Armadas Bolsonaristas

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  Fonte: Funajufe           Como instituição da defesa nacional, as Forças Armadas foram oportuna e corretamente indicadas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para participar da Comissão de Transparência das Eleições (CTE) e do Observatório de Transparência Eleitoral (OTE), juntamente com dezenas de outras entidades. Um dos acontecimentos mais importante do voto eletrônico no Brasil foi a criação desta Comissão, visando “aumentar a participação de especialistas, representantes da sociedade civil e instituições públicas na fiscalização e auditoria do processo eleitoral, contribuindo, assim, para resguardar a integridade das eleições”, ampliando o controle social do voto eletrônico . Com certeza e boa-fé, o TSE esperava estar lidando com as Forças Armadas da Nação brasileira e não com as forças armadas de Bolsonaro que, de forma irresponsável, atuou durante o seu governo para desacreditar as iniciativas do voto eletrônico no país. Uma coisa é dizer que urnas eletrônicas são suscetívei

Ameaças Golpistas, Forças Armadas e Urnas Eletrônicas

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  Fonte: Folha da Região                      Um governo militarizado e caracterizado por fake news, orçamento secreto, Centrão, uso indevido das forças armadas e outros males, não precisava usar as urnas eletrônicas para práticas golpistas. Aliás, as forças armadas foram usadas também pela Justiça Eleitoral , quando da indicação de um general para a direção das eleições no país. Diante disto, ao invés de serem protagonistas do processo eleitoral, o uso indevido das forças armadas colocou-as numa situação complicada, quando vistas como golpistas. É lamentável as circunstâncias em que estão se dando as discussões de segurança das urnas eletrônicas no país. A Justiça Eleitoral deu um grande passo ao criar sua comissão de transparência e as forças armadas deram sua contribuição apresentando sete sugestões, as quais foram todas rejeitadas pela Justiça Eleitoral. É compreensível que tais sugestões não possam ser implementadas nas eleições em curso, mas é preciso que a comissão de transparê

Voto Eletrônico Coloca Justiça Eleitoral de Joelhos – De Juízes a Generais

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  No momento atual, a indicação de um General para a diretoria-geral da Corte eleitoral dá uma impressão de insegurança do TSE sobre o voto eletrônico. O grande erro da justiça eleitoral foi judicializar a tecnologia do voto eletrônico, com a permissão dos partidos políticos. Agora parece que se quer militarizá-la. Isto é preocupante e um péssimo exemplo para o mundo. É inadmissível uma Justiça Eleitoral de Joelhos.  O voto eletrônico foi introduzido no Brasil, quando havia uma crítica mundial sobre a segurança desta tecnologia. A Inglaterra fez várias tentativas de introduzi-la, mas desistiu depois de perceber que o voto eletrônico não tinha a confiança da sociedade. A Holanda , depois de duas eleições com o voto eletrônico, desistiu por completo da tecnologia, no momento em que urnas eletrônicas foram testadas por especialistas da área, comprovando a fragilidade delas. Contudo, o Brasil foi a frente com seu projeto de voto eletrônico. A questão de confiança, um dos tópicos bastante

Covid-19 e Vacinas – Pausas, Segurança e Desinformação

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  O Canadá acabou de pausar a primeira dose da vacina AstraZeneca para seus residentes, depois de constatar casos de tromboses e uma morte entre os que tomaram a vacina. Antes disto, o país tinha decidido que a vacina só seria aplicada para pessoas acima de 55 anos, considerando que os casos registrados foram de pessoas mais jovens, principalmente do sexo feminino. Alguns casos de tromboses ou coágulos, que resultaram em acidente vascular cerebral, ataques cardíacos ou perda de sangue em partes do corpo, foram registrados na Europa e no Reino Unido, maior usuário da vacina.  Muitos líderes mundiais tomaram a vacina da AstraZeneca, incluindo os Primeiros-ministros do Canadá e Reino Unido. No Brasil, segundo a Anvisa, até bem pouco tempo não se tinha registrado nenhum caso. A informação de que o Brasil recebeu lotes diferentes da vacina não é convincente, até porque a comunidade científica já constatou que a vacina pode causar casos raros de trombose venosa profunda (TVP) ou trombocito