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Compensação de Mortes, Sobreviventes e Vítimas de Danos Vacinais

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  Fonte: Fotos Públicas - Agencia Senado               Não fossem a negligência e omissão do Governo brasileiro e de seus responsáveis máximos, como o Presidente Bolsonaro e o General Pazuello, milhares de vidas teriam sido salvas durante a Pandemia, principalmente no primeiro semestre deste ano. Esta é a conclusão a que chega o Ministério Público Federal (MPF) numa das ações judiciais mais louváveis da história do Brasil, ao pedir que a União seja condenada a reparar familiares que perderam seus entes queridos ou estão envolvidas com as sequelas de sobreviventes da Covid-19. As indenizações são mínimas, considerando que o custo da morte é um fardo doloroso a ser carregado por familiares durante a vida.  O mais importante é que tanto a CPI da Covid-19 quanto o MPF mostram ao mundo a irresponsabilidade do Governo Bolsonaro. A Alemanha começou os pagamentos de reparação pelos crimes do Holocausto nos anos de 1950 e ainda hoje continua com estes pagamentos, considerando que quase meio mi

Preferência pela Morte, Saúde Pública e Liberdade

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  Fonte: Fotos Públicas             Ao declarar que “prefere morrer a perder a liberdade”, o Presidente Bolsonaro confirma, mais uma vez, sua preferência pela morte nesta Pandemia, o que foi acompanhado por seu Ministro da Saúde. Não é à toa que o país chegou a mais de 600 mil mortes, superior a qualquer um dos mais recentes genocídios como o de Darfur, que registrou carca de 400 mil mortes e o de Rwanda, cerca de 500 mil mortes. Não só na guerra, mas nesta Pandemia, a maioria das pessoas são favoráveis a práticas rápidas de se prevenir mortes em massa. Contudo, é lamentável ver as autoridades máximas do país na área de saúde serem contrárias a medidas reconhecidas mundialmente como métodos de prevenção de baixo custo para se combater o coronavírus. Estudos de cientistas sociais e filósofos vem mostrando os cuidados sobre a prevenção de riscos como sendo um ponto positivo no cumprimento das recomendações de saúde pública, diante das ameaças nesta Pandemia. Pesquisas realizadas adotara

Pandemia, Vida e Morte – Crise Terrível

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  Fonte: Folha de Londrina          Depois de quase dois anos de se ter muitos dados, informações e desinformações circulando no mundo e mostrando os efeitos da Covid-19, que já nos levou a registrar cinco milhões de mortes, é chegado o momento de se pensar e refletir sobre o significado não só de números, taxas e estatísticas, mas dos profundos impactos desta Pandemia sobre nossas vidas. Enfim, o que aconteceu, está acontecendo e continuará acontecendo? Já foi dito que durante a pandemia estamos tendo a experiência de uma nova forma de relação com a morte. Todos os dias estamos vendo milhares de pessoas desaparecerem, incluindo amigos e familiares. Enfim, estamos percebendo que a morte se aproxima de nós, mas o morto se distancia, uma vez que não podemos mais atender as cerimonias de sepultamento, tendo que nos confortar com o luto em isolamento. Muitos de nós estamos tendo esta terrível experiência. Para a Revista Lancet, pensar sobre o significado da Pandemia não é mais trabalho do

Dos Cuidados de Saúde ao Kit da Morte, Ilusão e Perversidade

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  Fonte: Fotospublicas.com   “O que mais preocupa não é o grito dos violentos, nem dos corruptos, nem dos desonestos, nem dos sem ética. O que mais preocupa é o silêncio dos bons” (Martin Luther King)   Com o resultado de mais de 600 mil mortes, destruição da Amazônia, massacre aos índios, aumento da pobreza, violência e o kit da morte ou ilusão, entre outros, o mundo começa a entender a perversidade da elite brasileira que, de tudo fez, para trocar a vida pela morte e o conhecimento e a ciência pelo charlatanismo, levando o país ao obscurantismo neste governo negacionista.   O conhecimento e experiências da comunidade científica mundial levaram a definição de ações para se combater o coronavírus numa Pandemia que aterrorizou o mundo, as quais foram traduzidas em cuidados de saúde simples como lavar as mãos, usar máscaras, manter distanciamento social, incluindo lockdowns, quando necessário, aguardando a chegada de vacinas, que surgiram depois de quase um ano após o surgimento do vírus