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Segurança Nacional e Forças Armadas Desmoralizadas

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  Fonte: Agencia Brasil - EBC                    Até parece que agora Bolsonaro encontrou o parceiro ideal, Waldemar da Costa Neto, para tentarem desmoralizar, mais uma vez, nossas Forças Armadas e a Segurança Nacional.  O uso de qualquer tecnologia (tecnologia bancária, tecnologia em saúde, tecnologia de voto eletrônico, etc) é uma questão de Segurança Nacional. Enquanto órgão da Segurança Nacional, nossas Forças Armadas, com certeza, não estariam aceitando o uso do voto eletrônico no país, por mais de vinte anos, caso fosse verificado fraudes desta tecnologia. Isto, por si só, nos dá a garantia de que o sistema é confiável, embora não se possa desconhecer alguns riscos e isto pode acontecer com todas as tecnologias acima mencionadas. Portanto, depois que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) proclamou os resultados do primeiro e segundo turnos das eleições e as Forças Armadas confirmaram que não houve fraudes nas urnas, além da confirmação de outros organismos internacionais de que as

Urnas Eletrônicas no Relatório das Forças Armadas Bolsonaristas

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  Fonte: Funajufe           Como instituição da defesa nacional, as Forças Armadas foram oportuna e corretamente indicadas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para participar da Comissão de Transparência das Eleições (CTE) e do Observatório de Transparência Eleitoral (OTE), juntamente com dezenas de outras entidades. Um dos acontecimentos mais importante do voto eletrônico no Brasil foi a criação desta Comissão, visando “aumentar a participação de especialistas, representantes da sociedade civil e instituições públicas na fiscalização e auditoria do processo eleitoral, contribuindo, assim, para resguardar a integridade das eleições”, ampliando o controle social do voto eletrônico . Com certeza e boa-fé, o TSE esperava estar lidando com as Forças Armadas da Nação brasileira e não com as forças armadas de Bolsonaro que, de forma irresponsável, atuou durante o seu governo para desacreditar as iniciativas do voto eletrônico no país. Uma coisa é dizer que urnas eletrônicas são suscetívei