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Diferenças do Trumpismo e Bolsonarismo nos Atos Golpistas

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  Fonte: Agencia Brasil                       Do ponto de vista tático, o golpismo trumpista e bolsonarista parece ser similar, porém, do ponto de vista estratégico, as diferenças são gigantescas e, a cada dia que passa, estão assombrando o mundo. Os grupos trumpistas golpistas desejavam simplesmente manter Trump no poder e o principal deles, o Proud Boys, já é visto em países como o Canadá e Nova Zelândia, como sendo um grupo terrorista. No Brasil, o bolsonarismo golpista foi engendrado dentro do próprio governo, com a participação das forças armadas e da classe política que, ao longo do tempo, se beneficiava de recursos, a exemplo do orçamento secreto. Durante o governo Bolsonaro, enquanto o Supremo Tribunal Federal sozinho suportava toda sorte de ameaças, a classe política, a exemplo do Centrão, era alinhada ao governo.  Ao se ver governador afastado, ex-ministro da justiça preso e acampamentos de bolsonaristas nos quartéis, já se começa a dimensionar o poder do bolsonarismo golpis

Ameaças Golpistas, Forças Armadas e Urnas Eletrônicas

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  Fonte: Folha da Região                      Um governo militarizado e caracterizado por fake news, orçamento secreto, Centrão, uso indevido das forças armadas e outros males, não precisava usar as urnas eletrônicas para práticas golpistas. Aliás, as forças armadas foram usadas também pela Justiça Eleitoral , quando da indicação de um general para a direção das eleições no país. Diante disto, ao invés de serem protagonistas do processo eleitoral, o uso indevido das forças armadas colocou-as numa situação complicada, quando vistas como golpistas. É lamentável as circunstâncias em que estão se dando as discussões de segurança das urnas eletrônicas no país. A Justiça Eleitoral deu um grande passo ao criar sua comissão de transparência e as forças armadas deram sua contribuição apresentando sete sugestões, as quais foram todas rejeitadas pela Justiça Eleitoral. É compreensível que tais sugestões não possam ser implementadas nas eleições em curso, mas é preciso que a comissão de transparê