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Desconfiança de Bancos – Privatizam os Ganhos e Socializam as Perdas

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Fonte: Unsplash - Bank of England                   A desconfiança de bancos vem de longe e já á foi dito que não se pode confiar neles uma vez que representam aos olhos do público a privatização de ganhos e a socialização de perdas, principalmente nos períodos de crises. Por outro lado, resistem às iniciativas de processos regulatórios.  A recente falência do Silicon Valley Bank, nos Estados Unidos, teve duas causas principais – a crescente subida de juros pelo Federal Reserve (Banco Central americano) e a resistência ao processo regulatório. Os Bancos são instituições poderosas e grandes e não deveriam falhar, pois quando falham buscam a socializaç ão de suas perdas e prejuízos com a sociedade. Não se sabe ainda o que vem por aí do lado do sistema financeiro, mas diante do que está acontecendo não se observa ainda iniciativas dos próprios Bancos sobre a definição de marcos regulatórios apropriados para se evitar tantas crises. Até parece que a cada década a sociedade tem que paga

Central Banks, Technology, and the End of Democracy

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  Fonte: Banco Central do Brasil                                              Paradoxically, the disbelief in Central Banks during the financial crisis of 2007-2008 led these institutions to seek independence in search of more powers and found in information technology the adequate path for this purpose which, for many researchers, may be  the end of democracy . To law professor, Lev Menand, from Columbia Law School, in the United States, the American Central Bank, the so-called Federal Reserve (Fed) in the last 15 years has been putting the project of the United States at risk. With intervention in public policies and economic life, the Fed encourages the financial market to the detriment of the productive economy, increasing inequalities and accentuating the wealth gap. Finally, the Fed is now the most powerful institution in the United States, but in need of deep reforms. Professor Lev Menand, an economist and former adviser to the Secretary of the US Treasury, points to the risks f

Bancos Centrais, Tecnologia e o Fim da Democracia

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  Fonte: Banco Central do Brasil                                           Paradoxalmente, a descrença em Bancos Centrais com a crise financeira de 2007-2008 levou estas instituições a buscarem independência na busca de mais poderes e encontraram na tecnologia de informação o caminho adequado para este propósito que, para muitos pesquisadores, pode ser o fim da democracia . Para o professor de Direito, Lev Menand, da Escola de Direito de Columbia, nos Estados Unidos, o Banco Central Americano, o chamado Federal Reserve (Fed) nos últimos 15 anos vem colocando o projeto dos Estados Unidos em risco. Com intervenção nas políticas públicas e na vida econômica, o Fed encoraja o mercado financeiro em detrimento da economia produtiva, aumentando as desigualdades e acentuando a lacuna da riqueza.   Por fim, o Fed é hoje a instituição mais poderosa dos Estados Unidos, funcionando na obscuridade. O professor Lev Menand, como economista e ex-assessor do secretário do Tesouro Americano aponta os ri

Ética do PIX e Moedas Digitais do Banco Central

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  Fonte: Agencia Brasil                           Alguns pesquisadores estão mostrando que o uso de moedas digitais de Bancos Centrais pode ser o fim da democracia no mundo, já que estão construindo uma rodovia monetária para o inferno. Neste país, já apontamos vários exemplos de escândalos, quando as Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) foram usadas de forma silenciosa para violar a privacidade e direitos humanos das pessoas.   Portanto, o problema das moedas digitais de Banco Centrais não é só a tecnologia, mas o poder político e a justiça social. Eles têm o potencial de desencadear consequências sociais indesejáveis e inesperadas para todos nós, através de punições que poderão ser severas. A forma antidemocrática como se deu a independência do Banco Central no Brasil é muito preocupante. No Brasil, o Banco Central já iniciou com o PIX, como parte dos sistemas de pagamento instantâneo que estão se proliferando no mundo, embora não se saiba nada ainda sobre a efetividade d

Banco Central Entregue aos Monstros do Capitalismo

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  Fonte : Auditoria cidadã                                                      Afirmamos anteriormente que o Governo Bolsonaro-Guedes foi sinônimo de ganância e avareza e a maioria da sociedade brasileira entendeu muito bem o que significou o custo da ganância, que resultou na fome, empobrecimento e ausência de políticas públicas e sociais, principalmente durante a Pandemia, que registrou quase 700 mil mortes. Assim sendo, entre as várias tragédias deste governo, a exemplo dos ataques ao STF, Pandemia, ameaças de golpes e o próprio golpe de 08 de janeiro deste ano, entre outras, podemos citar como tragédia a chamada independência do Banco Central , responsável pelo empobrecimento da população e perda de direitos humanos. Neste caso, ainda não sabemos qual tragédia foi maior – a do STF, Pandemia, golpes ou a independência do Banco Central.  O Presidente Lula tem tratado esta independência do Banco Central como uma “bobagem”. Não é uma bobagem. É algo muito sério que precisa ser estuda

Independência do Banco Central na Ganância e Avareza

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  Recentemente, publicação da Bloomberg indagou por que a independência de Banco Central está sob ataque. No momento, o Presidente Lula vem atacando a política de juros altos e questionando a independência de nosso Banco Central. Similarmente, Trump já atacou a política de juros altos do Federal Reserve nos Estados Unidos. Com o enlouquecimento da inflação e desemprego nos anos de 1960 e 1970, os bancos centrais buscaram ter mais liberdade para controlar as taxas de juros e estabelecer decisões de política monetária sem interferência política. Depois deste período, quando a inflação e desemprego caíram, ninguém questionava a independência dos bancos centrais no mundo, mas com o colapso do sistema financeiro em 2008, quando os bancos tiveram de alocar trilhões de dólares para salvar o sistema financeiro , a fé que se tinha na independência dos bancos centrais caiu por terra. Para muitos, esta independência é muito secreta, colocando os interesses dos banqueiros antes dos contribuintes d

Dos Brucutus ao Conhecimento e Ciência no Ministério da Saúde

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  É possível que o Ministério da Saúde tenha registrado a pior e mais desastrosa gestão de sua história durante o governo Bolsonaro, sobretudo na gestão Pazuello, apesar dos registros de corrupção e má gestão em governos anteriores. Nunca a comunidade acadêmica e científica, em geral, e no âmbito da saúde, em particular, tinha sido tão humilhada e rejeitada, diante de um negacionismo marcante. Foi na gestão do ministro Pazuello que começamos a ouvir os ecos em experimentos humanos, através do Kit Covid ou tratamento precoce, engendrado pelo governo, empresários e profissionais médicos, que até pareciam com aqueles crimes arrepiantes, chocantes e horrorosos de alguns médicos durante a II Guerra Mundial, em Nuremberg na Alemanha, com o propósito de matar, como relatado por Vivien Spitz, em seu livro denominado de Médicos do Inferno . A propaganda do Kit Covid, constituído basicamente por ivermectina, azitromicina e hidroxicloroquina, levou muitos brasileiros a embarcarem numa aventura d