Regulação das Mídias Sociais – Poder Avarento das Big Techs
Fonte: Unsplash
A regulação das mídias sociais odiosas e danosas tornou-se a grande preocupação em vários países do mundo. No Brasil, com a expansão do discurso do ódio no governo anterior e o intenso debate mostrando os danos delas, principalmente entre os adolescentes, a regulação das mídias sociais tornou-se uma necessidade urgente.
O poder
avarento das Big Techs, iniciado no Vale do Silício, nos Estados Unidos, se
expandiu no resto do mundo numa velocidade nunca vista. Se nos anos de 1980 os
Estados Unidos eram o maior exportador de práticas democráticas, nos últimos
anos tornou-se o grande exportador de ferramentas danosas, apropriadas para
espalhar o ódio e outras práticas demoníacas pelo mundo afora, através de
Corporações como Facebook, Google, Microsoft, Amazon, instragram, Twitter,
entre outras.
Se, de um
lado, os Estados Unidos querem banir o Tik Tok por ser uma empresa chinesa, de
outro lado não regulamentam suas corporações que estão no mundo inteiro em
busca de lucros pornográficos e práticas de invasão de privacidade e
vigilância. Difícil defender a democracia neste ambiente de insanidade, com
corporações mais poderosas do que os governos em várias partes do mundo.
Antes, a grande
preocupação era com o capitalismo da vigilância ou a ditadura invisível da vigilância eletrônica, quando muitos brasileiros tiveram a privacidade invadida, principalmente
pela Receita Federal, através de ferramentas tecnológicas. Além disto, vale
mencionar que a ex-Presidente Dilma teve sua privacidade invadida pelo próprio
governo americano.
Depois, a
preocupação foi com as tentativas de scanear a face e o resto do corpo das
pessoas com as técnicas de biometria. No momento, chegamos a um ponto onde
adolescentes e adultos não olham mais a face das pessoas, mas as telas dos
celulares. O contato face-a-face quase que não existe mais.
Hoje, com as
mídias sociais odiosas, a divisão da sociedade tornou-se mais do que evidente,
principalmente no Brasil e Estados Unidos, com muitos consumidores de mentiras,
Fake News e teorias da conspiração. Mas não é só o ódio que está sendo
difundido entre as pessoas. As doenças mentais e a depressão estão atingindo
severamente os adolescentes, vítimas da falta de regulação das mídias sociais
odiosas e danosas.
Assim sendo,
não se pode negar o poder avarento das Big Techs e das mídias sociais odiosas e
danosas sobre o comportamento das pessoas, principalmente dos adolescentes, com
consequências gravíssimas em termos de doenças mentais, depressão e suicídios.
Pesquisas já realizadas no Brasil e outros países nos levam a sérias
preocupações.
Em pesquisa
feita pela Sociedade Royal de Saúde Pública no Reino Unido, entre jovens de
14-24 anos, foi perguntado o quanto as plataformas de mídias sociais impactam a
saúde e bem-estar deles. Os resultados mostraram que Snapchat, Facebook,
Twitter e Instagram levaram a um aumento do sentimento de depressão, ansiedade,
imagem pobre do corpo e solidão.
Contudo,
pouco se sabe sobre as ações ou políticas específicas e a base legal que devem
ser consideradas para prevenir os danos causados pelas mídias sociais odiosas e
danosas aos adolescentes. As pesquisas já realizadas podem informar e facilitar
o desenvolvimento de práticas e estratégias políticas, baseadas em evidências,
destinadas a regulamentar as médias sociais.
Como já foi
dito por um adolescente, não temos que mudar só as mídias sociais, mas a
sociedade como um todo, que não produz um ensinamento apropriado para os mais
jovens e não está preocupada com o bem-estar deles.
As gerações
mais velhas estão diante de um dilema moral e ético devido aos reclamos ferozes
e efetivos das gerações mais novas, principalmente da chamada Geração Z, ou
seja, os nascidos entre 1996 e 2011. Estamos vivendo tempos extremos em que
preparar as crianças para o futuro significa prepará-las para a possibilidade
de não terem um futuro.
Os riscos são
reais e devemos enfrentá-los com muita habilidade, vontade política e uma
profunda consideração ética, a menos que se queira simplesmente suspirar e
baixar a cabeça com vergonha! das mídias sociais odiosas e danosas tornou-se a grande preocupação em vários
países do mundo. No Brasil, com a expansão do discurso do ódio no governo
anterior e o intenso debate mostrando os danos delas, principalmente entre os
adolescentes, a regulação das mídias sociais tornou-se uma necessidade urgente.
O poder
avarento das Big Techs, iniciado no Vale do Silício, nos Estados Unidos, se
expandiu no resto do mundo numa velocidade nunca vista. Se nos anos de 1980 os
Estados Unidos eram o maior exportador de práticas democráticas, nos últimos
anos tornou-se o grande exportador de ferramentas danosas, apropriadas para
espalhar o ódio e outras práticas demoníacas pelo mundo afora, através de
Corporações como Facebook, Google, Microsoft, Amazon, instragram, Twitter,
entre outras.
Se, de um
lado, os Estados Unidos querem banir o Tik Tok por ser uma empresa chinesa, de
outro lado não regulamentam suas corporações que estão no mundo inteiro em
busca de lucros pornográficos e práticas de invasão de privacidade e
vigilância. Difícil defender a democracia neste ambiente de insanidade, com
corporações mais poderosas do que os governos em várias partes do mundo.
Antes, a grande
preocupação era com o capitalismo da vigilância ou a ditadura invisível da vigilância
eletrônica, quando muitos brasileiros tiveram a privacidade invadida, principalmente
pela Receita Federal, através de ferramentas tecnológicas. Além disto, vale
mencionar que a ex-Presidente Dilma teve sua privacidade invadida pelo próprio
governo americano.
Depois, a
preocupação foi com as tentativas de scanear a face e o resto do corpo das
pessoas com as técnicas de biometria. No momento, chegamos a um ponto onde
adolescentes e adultos não olham mais a face das pessoas, mas as telas dos
celulares. O contato face-a-face quase que não existe mais.
Hoje, com as
mídias sociais odiosas, a divisão da sociedade tornou-se mais do que evidente,
principalmente no Brasil e Estados Unidos, com muitos consumidores de mentiras,
Fake News e teorias da conspiração. Mas não é só o ódio que está sendo
difundido entre as pessoas. As doenças mentais e a depressão estão atingindo
severamente os adolescentes, vítimas da falta de regulação das mídias sociais
odiosas e danosas.
Assim sendo,
não se pode negar o poder avarento das Big Techs e das mídias sociais odiosas e
danosas sobre o comportamento das pessoas, principalmente dos adolescentes, com
consequências gravíssimas em termos de doenças mentais, depressão e suicídios.
Pesquisas já realizadas no Brasil e outros países nos levam a sérias
preocupações.
Em pesquisa
feita pela Sociedade Royal de Saúde Pública no Reino Unido, entre jovens de
14-24 anos, foi perguntado o quanto as plataformas de mídias sociais impactam a
saúde e bem-estar deles. Os resultados mostraram que Snapchat, Facebook,
Twitter e Instagram levaram a um aumento do sentimento de depressão, ansiedade,
imagem pobre do corpo e solidão.
Contudo,
pouco se sabe sobre as ações ou políticas específicas e a base legal que devem
ser consideradas para prevenir os danos causados pelas mídias sociais odiosas e
danosas aos adolescentes. As pesquisas já realizadas podem informar e facilitar
o desenvolvimento de práticas e estratégias políticas, baseadas em evidências,
destinadas a regulamentar as médias sociais.
Como já foi
dito por um adolescente, não temos que mudar só as mídias sociais, mas a
sociedade como um todo, que não produz um ensinamento apropriado para os mais
jovens e não está preocupada com o bem-estar deles.
As gerações
mais velhas estão diante de um dilema moral e ético devido aos reclamos ferozes
e efetivos das gerações mais novas, principalmente da chamada Geração Z, ou
seja, os nascidos entre 1996 e 2011. Estamos vivendo tempos extremos em que
preparar as crianças para o futuro significa prepará-las para a possibilidade
de não terem um futuro.
Os riscos são
reais e devemos enfrentá-los com muita habilidade, vontade política e uma
profunda consideração ética, a menos que se queira simplesmente suspirar e
baixar a cabeça com vergonha!
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