Sexismo Patriarcal Ostensivo e Misoginia nas Forças Armadas
Fonte: Senado Federal O governo Lula fala tanto em democracia, mas dá sinais de cumplicidade em apoiar o sexismo patriarcal ostensivo e a misoginia nas Forças Armadas, conforme pareceres da Advocacia Geral da União - AGU, contrariando a subprocuradora Elizeta Ramos, da Procuradoria Geral da República – PGR. Para a procuradora, vetar o acesso de mulheres a determinadas funções (armas no jargão militar) dentro das Forças Armadas representa uma “discriminação em razão do sexo incompatível com a Constituição Federal”. Isto contraria o argumento do Exército sobre a “fisiologia feminina”, que compromete o desempenho das mulheres em determinadas funções. Recente publicação da Revista Forbes, Estados Unidos, sobre o estudo de mulheres em operações militares especiais mostra o sexismo patriarcal descarado dentro das Forças Armadas para prejudicar as mulheres. Va